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26.2.24

primeiro caso de COVID-19 no Brasil completa quatro anos nesta segunda-feira 26/02

 

Há exatos quatro anos, em 26 de fevereiro de 2020, o Brasil confirmava o primeiro caso de Covid-19, enquanto a Europa já registrava centenas de notificações do coronavírus. A declaração de transmissão comunitária no país veio em março, mês em que também foi registrada a primeira morte pela doença.

O primeiro infectado no país tratava-se de um homem de 61 anos, morador da cidade de São Paulo, que esteve na região da Lombardia, no norte da Itália, entre os dias 9 e 21 de fevereiro de 2020. Ao retornar da viagem, o paciente apresentou os sinais e sintomas compatíveis com a doença (febre, tosse seca, dor de garganta e coriza).

Em abril de 2020, em meio ao isolamento social, o governo adotou medidas para mitigar o efeito da doença na economia, como linhas de crédito para as empresas, e enviou ao Congresso Nacional a proposta de criação do auxílio emergencial, direcionado à população mais vulnerável.

No mesmo ano, estudos sobre a vacina contra covid-19 avançaram e tornaram real a possibilidade de imunizar a população. Atualmente, o Brasil soma 38.452.504 casos e 709.963 mortes pela doença, conforme dados disponibilizados pelo Ministério da Saúde.

Quatro anos do primeiro caso de Covid-19 no Brasil

Mesmo com a evolução do cenário epidemiológico em relação aos piores momentos da pandemia, a Covid-19 ainda causa 10,8 vezes mais mortes no Brasil do que a dengue, segundo dados do Ministério da Saúde.

Este ano, até 17 de fevereiro, foram 122 óbitos confirmados para a dengue no período, e outros 456 em investigação. Já para a Covid-19, foram 1.325 vítimas.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) encerrou a Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) pela doença em maio de 2023.

No Brasil, hoje são em média 192 mortes por Covid-19 a cada 7 dias. No mesmo período do ano passado, esse número era 448,57% mais alto. Já na pior época da pandemia, em abril de 2021, o Brasil chegou a registrar uma média de 19.731 óbitos a cada semana, mais de 100 vezes acima da taxa atual.
Fonte: gcmais.com

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