O corpo do professor Tarcíso Alves de Queiroz, de 63 anos, foi encontrado na manhã desta quinta-feira despido sobre a cama no quarto da casa onde morava em Barbalha. Vizinhos disseram à polícia ter visto homens entrando esta noite no imóvel situado na Avenida General Costa Cavalcante ao lado do Parque da Cidade no centro da cidade. O jardineiro chegou esta manhã para fazer um serviço na casa e não foi atendido quando chamou a irmã do Professor Tarcíso que esteve no local.
Eles perceberam que a porta estava apenas encostada e, logo, se depararam com o cadáver apresentando hematomas no pescoço com suspeita que tenha sido asfixiado com o seu próprio cinto. Além disso, a irmã da vítima percebeu a falta da televisão, do notebook e outros pertences do professor. Ele era muito conhecido e querido em Barbalha com grandes serviços prestados à educação e à causa animal por ser devotado defensor dos bichos.
Este foi o primeiro homicídio deste mês de março em Barbalha e o segundo do ano ou 20% em relação aos dez registrados no ano passado. O último tinha acontecido no dia 1º de janeiro com o achado do cadáver do pedreiro Moisés Bento do Nascimento Neto, de 48 anos, que residia no Sítio Mata dos Limas. Estava sentado na cadeira do Bar do Zé da Gata, onde foi morto a golpes de faca no pescoço e o comerciante José Galvão dos Santos, de 45 anos, o “Zé da Gata”, terminou preso como suspeito.
Eles perceberam que a porta estava apenas encostada e, logo, se depararam com o cadáver apresentando hematomas no pescoço com suspeita que tenha sido asfixiado com o seu próprio cinto. Além disso, a irmã da vítima percebeu a falta da televisão, do notebook e outros pertences do professor. Ele era muito conhecido e querido em Barbalha com grandes serviços prestados à educação e à causa animal por ser devotado defensor dos bichos.
Este foi o primeiro homicídio deste mês de março em Barbalha e o segundo do ano ou 20% em relação aos dez registrados no ano passado. O último tinha acontecido no dia 1º de janeiro com o achado do cadáver do pedreiro Moisés Bento do Nascimento Neto, de 48 anos, que residia no Sítio Mata dos Limas. Estava sentado na cadeira do Bar do Zé da Gata, onde foi morto a golpes de faca no pescoço e o comerciante José Galvão dos Santos, de 45 anos, o “Zé da Gata”, terminou preso como suspeito.
Por Demontier Tenório
Miséria.com.br
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